"Tudo era claro, jovem, alado. O mar estava perto. Puríssimo. Doirado." - Eugénio de Andrade
12 abril 2007
A dor que verdadeiramente dói, ampla, lume de planície, é a de encontrar de novo o teu sorriso depois do sol, os teus lábios misteriosamente cerrados, um ou outro cabelo ali descansando, e o mar no sabor dos teus beijos.
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