No princípio é simples:
nada resta depois do sol,
a estepe cedo apaga
a presença dos pés que
nela caminham. Nada resta depois
de um sorriso, a erva gasta,
palha solta e perdida aqui e ali,
marcada com o odor que nela
deixam os que sobre ela
se deitam,
também a chuva morre
nos braços do chão, agonizante.
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